Dj Messias: Dorival Caymmi - Eu vou pra Maracangalha (1957)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dorival Caymmi - Eu vou pra Maracangalha (1957)

01 Maracangalha

02 Samba da Minha Terra

03 Saudade da Bahia

04 Acontece Que Eu Sou Baiano

05 Fiz Uma Viagem

06 Vatapá

07 Roda Pião

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Dj Messias

Release Dj Messias

por Marystela Baiôco

O carioca Dj Messias combina maestria e técnica nas suas pick-ups e versatilidade na escolha do repertório, aprimorados em quase dez anos de dedicação à música.
Dj Messias decidiu investir numa carreira logo que se viu completamente apaixonado pela música; e hoje tem em sua bagagem, consagradas apresentações nos melhores eventos de música brasileira e festivais de forró como: Rio Roots, Forró da Manhã, Baião Granfino, Arrastapé de Cabaré, Rootstock
entre outros.
Analisando a reação do público a cada apresentação, Messias acompanha as tendências sem perder a versatilidade.
Com audição refinada, experiência e mente aberta às novidades, ele apresenta um mix perfeito entre os clássicos e as novidades.
O resultado é um set com base na música brasileira, influenciado pela força de vertentes como o Samba, o Forró e o Groove; mas que conserva as nuances mais pesadas do eletrônico como pano de fundo para suas criações.
Além da discotecar, Dj Messias também defende a bandeira da música eletrônica em outras frentes.
Teve oportunidade de tocar ao lado de dj’s de peso na cena eletrônica mundial, como TIME LOCK, DRIMITRI NARKOV, G.B.U LIVE, ANTIDOTE, PSYCRAFT, GLOCAL LIVE dentre outros nomes da cena nacional.

Com tamanho currículo e talento, Messias revela-se um DJ multimídia, não apenas com técnica e originalidade, mas com profundo conhecimento musical.

http://webradiomessiasroots.listen2myradio.com/

http://webradiomessiasroots.blogspot.com.br/

SEJAM BEM VINDOS !

Fiquem à vontade para opinar, se expressar, falando mal ou bem. O mais importante para todos nós é podermos idealizar nossa forma de pensar,dando opinião e sugestões.
Se você é um artista ou não, não importa. O mais importante é ser feliz e gostar de alguma arte,pois cultura é tudo.
Este blog tem como principal existência, difundir a boa música de qualidade. Sabemos que existem pessoas que não agem da mesma forma, portanto, se alguém se sentir ofendido ou prejudicado com o conteúdo de alguma postagem, avise-nos por e-mail para que ela seja retirada imediatamente.

As histórias dos Vinis... Chico & Chico Buarque...

Um dia desses estava eu na minha caça por vinis do Chico Buarque. Passei cerca de 3 a 4 horas seguidas frente a uma montanha de vinis separando tudo que me interessasse em um só lado da estante pra não ter de passar mais umas 5 horas quando voltasse lá... Caçadores de vinil passam por cada uma: Imagina só eu sentada no chão do mercado! Fui confundida várias vezes como vendedora, e quer saber? Acho até que seria legal vender vinis... Daria uma organizada naquilo tudo... O problema é que ia querer todos e sairia no prejuízo! :)
Bom, mas a história em si estava apenas por vir... Nesse movimento todo do mercado, de repente aparece um senhor que provavelmente tinha um grande problema de visão, notei isso porque seu olho direito era muito fechado... para identificar o Vinil levava a capa a aproximadamente uns 8 centímetros ou menos de distância dos olhos, depois virava e me dizia: “Tu gosta desse, eras esse é muito legal!” Me mostrava uns vinis bons, e outros até muito engraçados, coisas que eu não compraria e que o senhor que arruma os vinis sempre respondia que não gostava, acho que eram amigos de longa data, parece-me que esse senhor já trabalhou em alguma rádio, não estou bem certa, foi o que consegui entender da conversa que travavam enquanto eu procurava vinis... A verdade é que como eu já tinha olhado grande parte do acervo que estava lá e percebi o problema de visão, perguntei à ele: “O senhor tá procurando algum vinil em especial? É que eu já olhei praticamente tudo e de repente posso até saber onde tá...”
Ao que ele respondeu “ Não, obrigada! ... Quer dizer, sabe eu queria o Tropicália do Caetano, tu viu por aí?”... esse, ah esse eu tinha visto! e sabia mais ou menos onde estava. Na minha quase sublimação frente a tantos vinis impulsivamente falei à ele a fileira onde estava, mas aí o vi a procurar com os olhos muito colados nos vinis e me toquei, disse então: “Deixa eu lhe ajudar, acho que está aqui!”, revirei novamente a “pequenina” fileira de vinis e encontrei o LP, ele então me agradeceu, ficou todo contente, mas no final disse que passaria outro dia pra comprar... Nisso ele saiu, vi que foi então vê os outros vinis próximo de lá que estavam do outro lado do mercado...
Quando saiu, o senhor que estava arrumando os vinis voltou a arrumá-los e começamos a conversar... Eu estava totalmente concentrada quando ele me pergunta algo como: “Tu veio aqui procurar o Chico?”, Ao que respondi: “Foi!”, ele me falou então: “Ah! Já sei, tu que é a esposa do Chico, né?”, e eu na minha impulsividade disse: “é!”, mas virei quase que imediatamente e perguntei: “O quê?” Então ele repetiu: “ Tu que é a namorada do Chico, né?” Eu fiquei muito confusa e disse: “Desculpa senhor, mas eu não to entendendo nada!” ele me respondeu: “do Chico, aquele que tava aqui perto de ti ainda agora!”. Eras com essa eu comecei a rir, e ri assim falando pra ele: “Eu pensava que quando o senhor me perguntou se eu tava procurando o Chico, falava dos Vinis, porque to exatamente procurando os Vinis do Chico Buarque!”, então nós começamos a rir e nós rimos muito, mas muito mesmo... Minutos depois o Chico, o senhor que tem problemas de visão, chega... então ele conta toda a história e nós três começamos a rir... foi engraçado, eles parecem ser pessoas legais, pelo menos não fizeram qualquer menção de desrespeito comigo...
Depois disso, enquanto eu ainda estava na minha procura, o senhor do Vinil, o Chico e eu começamos a conversar sobre vinis, me falaram da Coleção que eles têm, então ficamos conversando por lá... Era engraçado, um acusando o outro de ter pegado emprestado um certo Vinil da Nara Leão e do Chico Buarque... e não terem devolvido, falavam de uma forma bem brincalhona mesmo, era engraçado. Depois de conseguir vê todos os Vinis daquela estante, me despedi deles e fui pra casa, provavelmente hoje ou amanhã volte lá pra vê a outra “pequenina” pilha de Vinis...
A verdade é que histórias hilárias como essa sempre acontecem comigo... mas foi legal conhecer aqueles dois idosos que parecem ser grandes amigos...

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dorival Caymmi - Eu vou pra Maracangalha (1957)

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